O Facebook foi criado por Mark Zuckerburg, Dustin Moskovitz, Eduardo Saverin (brasileiro) e Chris Hughes, ex-alunos de Havard. Os então estudantes desenvolveram o Facebook em 2004 somente para os alunos da universidade, aproveitando a onda dos blogs.
No espaço de dois meses o Facebook foi expandido ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), à Universidade de Boston, ao Boston College e a todas as escolas Ivy League. Um ano depois mais universidades foram sendo adicionadas, pessoas com e-mails de faculdades foram convidadas até chegarmos aos 500 milhões de hoje, a maior rede social do mundo.
No Brasil, a rede social ainda conta com menos adeptos que o Orkut. Porém, já é a segunda do país e a cada dia cresce mais com campanhas como o“Halls da fama”.
Veja aqui a entrevista especial da UOL feita com o Mark Zuckerburg no ano passado.
A trajetória de Mark Zuckerburg e do Facebook foi contada recentemente no filme A Rede Social e foi indicado a oito premiações do Oscar: melhor filme, melhor diretor (David Fincher), melhor ator (Jesse Eisenberg), melhor fotografia, melhor montagem, melhor trilha sonora (Trent Reznor e Atticus Ross), melhor mixagem de som e melhor roteiro adaptado.
Facebook já vale US$ 65 bilhões (2011)
A nova cotação baseia-se em um relatório que especula sobre a compra de 0,1% da companhia pela General Atlantic. O documento cita como fonte pessoas próximas da operação.
A supervalorização das empresas de internet atingiu patamar alto, e o otimismo exacerbado gera preocupação. Exemplos como este criam temor de que aconteça uma nova bolha no setor, que já vivenciou o problema nos anos 2000. Especialistas afirmam que a supervalorização de companhias como Facebook, LinkedIn ou mesmo o Groupon são a principal preocupação.
O problema não é a valorização em si, mas o fato de as empresas não oferecerem planos claros sobre seu futuro.
Fonte: AdNews